A primeira fronteira do Rio Grande passava por Rio Pardo
Em 31 de janeiro de 1754, 20 milicianos que abriam caminho pelo Jacuí e chegavam a Rio Pardo foram atacados por índios (sic) e perderam três homens. O tenente de Dragões Francisco Pinto Bandeira estava em Viamão e recebeu ordem para ir com todos os paulistas que residiam em Viamão e outros paulistas que se tinham mandado alistar, fosse escolher os atravessadores e guarnecer o passo do Rio Pardo por onde poderiam ser surpreendidos no caso de que os Tapes se resolvessem a disputar aqueles campos.
De fato, antes de um mês Rio Pardo sofreu o primeiro assalto, já em termos de guerra, por cerca de mil Índios comandados pelo tão decantado Sepé e todos assistidos militarmente pelo Pe. Tadeu Xavier Henis S.J.. Este Jesuíta deixou um pormenorizado “Diário de la Guerra del Paraguay” e “Efemérides de la Guerra de los Guaranis desde el ano de 1754” que pode ser lido no volume LII dos Anais da Biblioteca Nacional.
Em 31 de janeiro de 1754, 20 milicianos que abriam caminho pelo Jacuí e chegavam a Rio Pardo foram atacados por índios (sic) e perderam três homens. O tenente de Dragões Francisco Pinto Bandeira estava em Viamão e recebeu ordem para ir com todos os paulistas que residiam em Viamão e outros paulistas que se tinham mandado alistar, fosse escolher os atravessadores e guarnecer o passo do Rio Pardo por onde poderiam ser surpreendidos no caso de que os Tapes se resolvessem a disputar aqueles campos.
De fato, antes de um mês Rio Pardo sofreu o primeiro assalto, já em termos de guerra, por cerca de mil Índios comandados pelo tão decantado Sepé e todos assistidos militarmente pelo Pe. Tadeu Xavier Henis S.J.. Este Jesuíta deixou um pormenorizado “Diário de la Guerra del Paraguay” e “Efemérides de la Guerra de los Guaranis desde el ano de 1754” que pode ser lido no volume LII dos Anais da Biblioteca Nacional.
De Rio Pardo às Missões
Em agosto de 1801, tropas irregulares de luso-brasileiras tomaram as missões, apoiadas por missioneiros descontentes com a administração espanhola. O desertor do Regimento Dragões do Rio Pardo, de Rio Pardo - RS., José Borges do Canto, juntou-se a outros quarenta homens e tomou posse de parte das Missões, até então, dominadas pelos Espanhóis. Entregou-as ao Governo Português, o qual, como recompensa, juntamente com seus homens, recebeu de presente o Rincão do Icamaquan, compreendido entre os rios Piratinin, Icamaquan e Uruguai.
As famílias de Justo e Valeriano Ferreira de Moraes/Bica e de Antonio Lopes Pacheco estiveram ligadas desde a primeira metade do Século XIX na localidade de Bossoroca/RS, distrito de São Borja.
Antonio Lopes Pacheco e Justo Ferreira de Moraes estavam entre os mercenários de 1801. Receberam, cada um, em torno de cinquenta quadras de campo, localizadas onde hoje, é o Rincão da Timbaúva.
Fonte: http://bossorocars.blogspot.com.br/p/curiosidades-da-buena-terra-missioneira.html
Fonte: http://bossorocars.blogspot.com.br/p/curiosidades-da-buena-terra-missioneira.html
A seguir, apresentamos parte da árvore genealógica de Justo Ferreira de Moraes.
Fonte: pesquisa em http://pufal.blogspot.com.br/2014_01_01_archive.html e construção de árvore genealógica pela autora em http://gw.geneanet.org/gloriatody_w?lang=pt&&n=ferreira+de+moraes&oc=0&p=valeriano&type=tree
Antônio Lopes Pacheco casou-se com Maria Josefa Ferreira de Moraes, filha de Valeriano Ferreira de Moraes (1798-1868) e Guiomar Angélica Santos (1795-1856).
Antônio Lopes Pacheco casou-se com Maria Josefa Ferreira de Moraes, filha de Valeriano Ferreira de Moraes (1798-1868) e Guiomar Angélica Santos (1795-1856).
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